Paulo Trancoso continua como presidente da direção da Academia Portuguesa de Cinema (APC), para o triénio 2023-2025, pela quinta vez consecutiva, na sequência da eleição para os órgãos sociais que decorreu esta quarta-feira, 3 de maio, na sede da associação em Lisboa.
A nova direção liderada pelo produtor conta com a vice-presidência da atriz Carla Chambel e com o realizador Gonçalo Galvão Telles e o diretor de som Branko Neskov como vogais. O diretor de fotografia Tony Costa assume a função como tesoureiro da direção.
A atriz Maria João Bastos e a argumentista Patrícia Müller foram novamente eleitas presidente e vice-presidente da Assembleia Geral, respetivamente, e o realizador Frederico Corado estreia-se como secretário da Mesa da Assembleia Geral.
O produtor António Costa Valente preside novamente ao Conselho Fiscal conjuntamente com a diretora de arte Ana Paula Rocha (vice-presidente) e a caracterizadora Helena Batista (secretária).
Além de iniciativas de organização interna da própria academia, entre os objetivos da presidência da APC para o triénio 2023-2025 destacam-se a criação das Oficinas da Academia, fomentando a formação nas mais diversas áreas da atividade cinematográfica; estabelecimento de intercâmbios científicos, artísticos e culturais com entidades nacionais e internacionais; a instituição do Observatório da Lusofonia e Prémios Lusófonos, bem como o desenvolvimento em Portugal de um Festival Internacional das Academias de Cinema; entre outras iniciativas.
Paulo Trancoso, reeleito presidente da APC, destaca que "apesar das enormes condicionantes e dificuldades devido à pandemia da COVID-19 que abrangeu praticamente todos os anos deste mandato, temos feito o possível e impossível para tentar cumprir tudo aquilo a que nos propusemos e reiteramos o nosso compromisso em levar ainda mais longe o Cinema português, promovendo o seu reconhecimento e visibilidade nacional e internacional".